domingo, 20 de maio de 2012



em cada porto, parta 
em cada caos, o cais
em cada despedida, desespero
em cada espera, esperança
em cada destino, desatine

2 comentários:

  1. Há tantos sentidos nas entrelinhas do seu poema... Pra descobri-los, só com GPS no coração. Parece que o silêncio e os seus versos estão de conchavo.

    "Em cada porto, parta / em cada caos, o cais" são propostas lindas que você sugere. Mas lindas, lindas mesmo, pra valer, são as fantasias que podem passar pela nossa cabeça em silêncio, quando a gente imagina a aventura caótica que acontece da partida do porto e à chegada ao cais.

    Gostei imenso.

    ResponderExcluir
  2. Há tantos sentidos nas entrelinhas do seu poema... Pra descobri-los, só com GPS no coração. Parece que o silêncio e os seus versos estão de conchavo.
    "Em cada porto, parta / em cada caos, o cais" são propostas lindas que você sugere. Mas lindas, lindas mesmo, pra valer, são as fantasias que podem passar pela nossa cabeça em silêncio, quando a gente imagina a aventura caótica que acontece da partida do porto e à chegada ao cais.
    Gostei imenso.

    ResponderExcluir

Devaneadores